Essa semana o #Cool vai estar de licença maternidade. Não, a blogueira não está grávida. É o blog mesmo que vai parir um visual novo! Está quase tudo pronto, mas essa semana vai ser preciosa para acertar os últimos detalhes.
Não vejo a hora de mudar para a “casa nova”, mesmo sabendo que algumas adaptações ao longo do caminho são inevitáveis. Nos vemos semana que vem então?
Confesso: amo McDonald’s!
Achei uma ótima essa ideia de embalagem bem mais prática e sustentável criada pelo designer Rob Bye. Fritas de um lado, dobra a filipeta, hambúrguer de outro, fecha a caixa, coloca o copo de refrigerante no buraco que existe na filipeta.
E, além disso, se quiser ir comendo as fritas no caminho, a caixa tem um picote que permite abrir só o suficiente para ir beliscando as batatas, mantendo o hambúrguer protegido. Gostei. Cadê o Mc comprando essa ideia assim, para ontem?
Cookies saídos do forno. Dá até água na boca, né? Por isso mesmo achei tão inteligente essa embalagem em papelão que imita um forno, como se os biscoitos tivessem acabado de sair, quentinhos, fresquinhos.
Fui ontem na Tok&Stok e morri quando vi essa coleção de mini-garrafas que mostra a evolução do design da embalagem da Coca. (Aliás, já falei disso aqui e aqui).
Elas têm cerca de 7cm cada uma e são vendidas nessa embalagem que já paga meio de vitrininha. O preço? Digno de me fazer cair das nuvens direto nas profundezas do inferno: R$219,00. Sim, DUZENTOS E DEZENOVE REAIS. Menos né, gente? Beeeeem menos. Queria muito mas por esse preço não aceito nem de presente. É lindinho, mas não vale nunca esse valor abusivo.
Ok, confesso: eu não gosto da cebola do Outback. Mas, como tem MUITA gente que gosta, fiz esse post na base da “utilidade pública”. Vi na Spicy esses dias e achei também pela internet um utensílio que ajuda a fazer uma cebola igual a famosa Bloomin’ Onion.
Vi apenas duas avaliações, mas aparentemente funciona. (Depois de cortar é preciso colocar a cebola em água quente, depois gelada, passar na farinha e fritar.)
Custa cerca de R$40,00, o que eu acho caro para um negócinho de plástico, mas que vale a pena para quem gosta da cebola preparada assim, especialmente porque sai bem mais caro comer no restaurante.
Tem aqui.
Estava fazendo uma busca de imagens para um projeto quando me deparei com essa foto aqui:
Tentei recorrer ao meu único módulo de aula de francês e achei que essa palavra significava “entre”. Pensei logo em ter um capacho assim. Pesquisando direitinho, parece que na verdade o significado de “entré” é entrou, assim no passado. Confesso: isso não mudou em nada minha vontade de colocá-la na porta de casa.
E toca querer voltar pro francês!
Quando eu era mais nova queria muito uma sala de jantar. Hoje eu vejo a cozinha como grande centro de convivência de qualquer casa. Por isso adorei essa ideia de fazer um cantinho aconchegante nesse cômodo. Enquanto uma pessoa prepara alguma gostosura, a outra pode sentar ali batendo um papo, bebericando alguma coisa.
Gosto muito dessa visão.
Blogs que viram livros = amor. Especialmente quando se trata de um projeto tão delicado e interessante como o Humans of New York, que venho acompanhando faz um tempo.
O blog mostra fotos de personagens anônimos da cidade e pequenos textos, muitas vezes frases do próprio fotografado, ou uma pequena entrevista com ele.
Ali tem muita gente interessante, muita história tocante e muita inspiração. 400 fotos e histórias, algumas inéditas, viraram o meu mais novo livro-desejo:
Quero muito!
Tem aqui.
Eu fui pesquisar e a verdade é que o verbo chuchar existe… pena que ele significa uma coisa diferente do que o uso que eu dei para ele.
Segundo o dicionário, chuchar é o mesmo que mamar. Para a Mel, chuchar é pegar algum alimento e mergulhar num molhinho gostosinho. Azar do dicionário, pois para mim chuchar vai continuar sendo o que eu sempre achei que fosse e com esse cone, chuchar ficou ainda mais fácil e bonitinho:
#Cool! 