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Fui e Postei – Foz do Iguaçu 6 / Tour em Foz

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Depois de vistarmos o Paraguai, nos enxarcarmos no lado brasileiro das cataratas, explorarmos o lado argentino das mesmas, jantarmos e jogarmos no cassino de Puerto Iguazu, ainda tínhamos um dia livre antes de voltarmos a São Paulo. Escolhemos fazer um tour por Foz do Iguaçu e dar um pulo na hidrelétrica de Itaipu.

Se você tiver um dia sobrando eu recomendo esse tour, mas se não tiver fique tranquilo…ele não é fundamental.

Novamente fechamos o passeio com a Tríplice Tour e pagamos R$80,00 já com a entrada de Itaipu inclusa. O roteiro foi o seguinte:

– Mesquita Omar Ibn Al-Khatab

Foz do Iguaçu possui uma das maiores comunidades mulçumanas do país, por isso não é de se espantar que exista uma mesquita na cidade. A visita é rápida…você tira foto de fora, entra, tira foto de dentro (os turístas não podem percorrer o espaço interno inteiro) e é basicamente isso.

Como eu já fui para a Turquia, onde conheci a Famosa Mesquita Azul, ficou difícil me impressionar com esse templo, que é muito menor e mais simples. Mas, de qualquer forma foi gostoso relembrar minha viagem à terra dos minaretes e acho que, quem nunca esteve em uma mesquita, deve ir pelo menor uma vez para conhecer.

Mulheres precisam entrar com os cabelos e as pernas cobertas, mas eles emprestam lá mesmo uma saia e um xador e você fica assim:

Roupa que a própria mesquita te empresta. Calçados ficam pra fora.

A parte interna da mesquita.

E a parte externa.

– Itaipu Binacional

Depois seguimos para Itaipu Binacional, a gigantesca hidrelétrica. Fizemos o passeio básico que começa com um vídeo no auditório que é muito bem feito e mostra um pouco da história do local, assim como sua importância na atualidade. Depois disso você sobre em um ônibus de dois andares e, por indicação do nosso guia Dorival, corremos para pegar o banco da frente no lado direito da parte de cima do bus, o melhor lugar para tirar foto.

No ônibus um guia de Itaipú dá as informações em português, espanhol e inglês e tivemos conosco um dos caras que ajudou a construir a hidrelétrica. No fim do passeio ele até vem ao microfone contar uma história da época e eu achei bem legal essa humanização que eles criam ao trazer alguém que ajudou a erger aquele verdadeiro monumento.

A construção é tão grande que nem cabe na foto.

José Carlos, um dos trabalhadores que ajudou a construir a barragem de Itaipu.

Sô e eu no melhor lugar do ônibus.

O passeio tem dois pontos de parada e o primeiro deles foi salvador: meu cartão me memória ficou cheio bem no começo do trajeto e o extra que eu havia comprado no Paraguai não servia na minha câmera (errei o modelo). Por sorte, nesse ponto existe um quiosque multimídia que vende CD’s, pendrives e…cartões de memória! Nem me importei de pagar mais carinho por ele, pelo menos minhas fotos estavam a salvo. Pena que só aceitavam dinheiro.

O passeio todo durou cerca de uma hora e meia, mas existem outros: um que você visita alguma das partes internas do local e um noturno com show de luzes. O show de luzes ouvimos falar que é decepcionante e a visita interna, apesar de legal, é bem mais cara. De qualquer forma, como estávamos com tempo achei bacana ver a magnitude daquele lugar. É muito grandioso mesmo. Impressionante.

– Templo Budista

O Templo Budista de Foz não é muito grande, mas é bem bonito e rende boas fotos…além de uma sensação de paz. ;)

Caminhamos por entre as estátuas, entramos no templo (na parte interna é proibido fotografar) e compramos coisinhas na lojinha de souvernirs. Eu nunca tinha ido num templo budista, mesmo sempre morrendo de vontade, então gostei muito do passeio, mesmo sendo rapidinho.

– Marco das três fronteiras

A fronteira real entre Brasil, Argentina e Paraguai fica no rio que divide os países. Mas, na beira desse rio, cada país colocou um marco com suas cores e do mesmo ponto você consegue observar BR, AR e PY. Do lado tem uma lojinha de presentes e é só isso que tem pra fazer lá…mas, bem, nós tínhamos mesmo tempo de sobra.

Argentina, Brasil e Paraguai, vistos de um só lugar.

Velha foto: “estive lá”

Depois disso ainda demos mais uma passada no Free Shop e depois pegamos uma piscina. Era o último dia de viagem e estávamos mortas, então foi bom ter um dia mais tranquilo e com nada de andanças.

Repito: um tour por Foz é válido se você tiver tempo sobrando. Não se descabele para fazê-lo. Para nós o legal foi que o Dorival acabou contando várias coisas das redondezas então foi bem proveitoso.