Arquivo da categoria: Viagem

Mala Game Boy

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Quem viveu a infância/adolescência nos anos 90 sabe o sonho de consumo que era um Game Boy. Eu já tenho uma capinha de celular que imita um, então não teve como não amar essa mala super divertida:

Travel-Boy-Carry-On-LuggageO melhor de tudo: uma mala diferente assim é facinha de achar na esteira do aeroporto (sempre sofro nesse momento, achando que alquém pode pegar minha mala por engano). E as rodinhas ainda giram em 360°. Quero muito!

Via

Hotel Avião

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O Jumbo Stay é um hotel que foi feito no interior da carcaça de um Boeing 747 e fica estacionado no aeroporto de Arlanda, em Estocolmo na Suécia. E você, se hospedaria aqui?

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Eu com certeza ficaria pela experiência, mas acho que dava para melhorar MUITO o design interno do hotel. Até imagino que a ideia foi mesmo manter o local bem com cara de avião, mas mesmo assim dava para ser muito mais bonito e criativo.

As diárias vão de U$70 (dormitórios com 4 camas) a U$255 (Deluxe).

Fui e postei – Miami 3 / Restaurantes

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Quem fala quem vai para os Estados Unidos e só come mal, definitivamente não andou indo nos lugares certos. É claro que comer bem requer um gasto maior, mas isso em qualquer lugar do mundo, não? Graças a grande comunidade cubana que vive em Miami, por lá é possível até achar arroz e feijão…não que eu estivesse procurando por isso. Quando viajo, quero mais é conhecer coisa nova e tento passar longe das brasilidades que estarão esperando aqui por mim quando eu voltar.

Como comentei neste post aqui, próximo ao nosso hotel de Miami tinham opções do mundo todo e nem deu para provar todas. Mas vou escrever aqui um pouco sobre o que conseguimos fazer e comer por lá.

Las Vegas Cuban Cuisine

Para que não sabe, sou fãzassa de Dexter e estava lendo o terceiro livro do romance que inspirou o seriado logo antes da viagem. Além da história se passar em Miami, no livro fala-se muito de como Dexter gosta de um sanduiche cubano chamado Medianoche. Enfiei na cabeça que queria provar um deste e convenci meu irmão e minha cunhada a irem num restaurante cubano logo na nossa primeira refeição, já que cruzamos com um na mesma rua do hotel, o Las Vegas Cuban Cuisine.

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Os três pediram o mesmo lanche, o tal “lanche do Dexter” que vinha acompanhado de fritas. Não. Vinha acompanhado das fritas mais gostosas que os três já comeram na vida. Era quase como se ela fosse empanada, lembrava muito as curly fries do falecido (no Brasil) Arby’s.

Medianoche: presunto serrano, queijo suíço, picles, carne de porco assada e maionese.

Medianoche: presunto serrano, queijo suíço, picles, carne de porco assada e maionese.

O lanche também era muito gostoso, com sabores bem diferentes e fortes. Ele era enorme e no fim eu e minha cunhada acabamos deixando cada uma metade do seu sanduiche e das fritas. Embrulhamos e demos para um morador de rua. Ou seja, se estiver com alguém que não come muito ou não está com muita fome, divida um lanche sem medo.

O lanche custava U$7,95 e um refrigerante (que foi o que eu bebi) U$1,75.

Endereço:
6970 Collins Ave., Miami Beach, FL 33141
Telefone:
(00 xx 1 305) 864.1509
Horário de funcionamento:
De domingo a quinta das 11h às 22h. Sexta e sábados das 11h às 23h.
 

Buenos Aires Bakery & Cafe

Como já havia comentado em outro post, não achei que vale muito a pena tomar café da manhã no Casablanca On The Ocean, nosso hotel em Miami. Na primeira manhã lá andamos até essa espécie de padaria argentina, a Buenos Aires Bakary & Cafe, especialmente porque minha cunhada tinha se encantado com os doces no dia anterior, quando estávamos explorando a área. Ok, eu vou todos os anos para a Argentina, mas mesmo assim não consigo resistir a uma medialuna fresquina no café da manhã.

O ambiente.

O ambiente.

As opções lá são muitas e eu aproveitei para americanizar um pouco o desjejum com um bagel com cream cheese, coisa que eu adoro! Tudo frequinho, não nos arrependemos.

Meu café da manhã mezzo argentino mezzo judeu.

Meu café da manhã mezzo argentino mezzo judeu.

Caso vá lá, atenção: ao chegar pegue uma senha que pode ser retirada em uma ilha que existe de frente para o balcão e espere a atendente te chamar. Quando isso acontecer diga para ela o que você quer, pague e espere ali mesmo para levar para a mesa. Escolha a bebida antes em uma das geladeiras do local ou peça o café quente no balcão. Eu gastei U$4,40.

Endereço:
7134 Collins Ave. Miami Beach, FL 33141
Telefone:
(00 xx 1 305) 861.7887 
Horário de funcionamento:
Todos os dias das 7h às 21h.

Bubba Gump Shrimp & Co.

Este era um restaurante que já estava nos planos antes mesmo de sairmos do Brasil. Para quem não se lembra, ou não viu, em uma das partes do filme Forrest Gump, o personagem de Tom Hanks abre uma companhia de camarões chamada Bubba Gump, uma homenagem a um antigo companheiro de Vietnã, o Bubba.

Na entrada do restaurante as pessoas podem posa para uma foto em uma réplica de um dos cenários mais famosos do filme: o banco onde Forret senta com uma malinha, uma caixa de chocolates e conta sobre sua história enquanto espera o ônibus.

Na entrada do restaurante as pessoas podem tirar fotos em uma réplica de um dos cenários mais famosos do filme: o banco onde Forrest senta com uma malinha, uma caixa de chocolates e conta sobre sua história enquanto espera o ônibus.

Bubba Gump 2

Ah, e tem o tênis que o personagem usa e que faz todo mundo ficar com o pé levemente desproporcional. rs.

A cadeia de restaurantes Bubba Gump Shrimp & Co. é toda tematizada de acordo com o filme e tem fotos, peças de figurino, plaquinhas com algumas frases famosas do longa e, claro, muito camarão. O local serve também outros tipos de comida, mas se tem shrimp no nome, não tem como não experimentar o camarão do Bubba Gump, né?

O lindo ambiente do Bubba Gump de Downtown Miami.

O lindo ambiente do Bubba Gump de Downtown Miami.

Enquanto está tudo bem, você deixa essa plaquinha exposta. Se quiser chamar o garçom, basta pular para a placa de trás que diz "Stop, Forrest, stop" que agum atendente para na sua mesa assim que passar por você.

Enquanto está tudo bem, você deixa essa plaquinha exposta. Se quiser chamar o garçom, basta pular para a placa de trás que diz “Stop, Forrest, stop” que algum atendente para na sua mesa assim que passar por você.

O cardápio de drinks é uma raquete de tênis de mesa. Para quem não se recorda, Forrest pratica o esporte em uma das partes do filme.

O cardápio de drinks é uma raquete de tênis de mesa. Para quem não se recorda, Forrest pratica o esporte em uma das partes do filme.

Para começar pedimos uma entrada chamada Shrimpers’s Heavean que traz batata frita e camarão de três jeitos: empanado em lascas de coco, grelhado e frito envolto em massa de tempurá. A porção é super bem-servida e vem ainda com três molhinhos de acompanhamento. Todos os jeitos são gostosos. Eu amei o tempurá, já meu irmão se encantou pelo envolto em coco. Enfim, essa entrada é pedida obrigatória para quem visita a rede.

Como prato principal eu pedi um macarrão com camarão (ah vá) e alho, meu irmão um Shrimp New Orlean e minha cunhada o Accidental Fish and Chips, que vinha com um peixe Mahi Mahi e arroz jasmine.

Nossos pratos no cardápio...

Nossos pratos no cardápio…

...e na mesa.

…e na mesa.

Meu deus, que delícia! Eu amei o meu macarrão. Meu irmão e minha cunhada gostaram muito do prato deles, mas reclamaram do arroz estar um pouco duro. Como eu comentei aqui, pedi uma sangria para tomar e ainda ganhei um Shaker de presente.

Depois do almoço, não tem como deixar de passar na lojinha de presentes que pode ser muito irresistível para alguém que, como eu, adora o filme. Eles tem coisas muito legais, cheias de referências ao que acontece na história e muito bom humor. Essa rede também possui restaurantes em outras cidades dos Estados Unidos, em Cancun e até na Ásia. Então, se for viajar, tente encontrar um endereço. Vale demais!

O preço? Eu já te falei que adorei o lugar? Hahaha! Ok, devo admitir, é caro. O jantar sem sobremesa (não cabia) saiu U$100,00 para três pessoas.

Endereço:
Bayside Marketplace
401 Biscayne Blvd. Miami, FL 33132
Telefone:
(00 xx 1 305) 379.8866
Horário de funcionamento:
De domingo a quinta das 10h30 às 22h, sextas e sábados das 10h às 23h. Como a Heat Arena é bem próximo, eles ficam abertos uma hora a mais em dia de jogo.

The Cheesecake Factory

Agora escrevendo o post me dou conta que grande parte das nossas escolhas gastronômicas se basearam em filmes e programas de TV, pois quando vi uma The Cheesecake Factory, lembrei na hora que é nessa rede que a personagem Penny do seriado “The Big Bang Theory” trabalha e convoquei todo mundo para entrar. Esse foi o mesmo dia em que estivemos no Bubba Gump, mas um pouco mais tarde pois havíamos passado no hotel para tomar banho e saímos para conhecer o Cocout Grove que era bem longinho do hotel. Como chovia, o Coconut estava bem mortinho (falarei dele em outro post), então só nos restou entrar e pedir a sobremesa que agora sim teria espaço.

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O lugar tem modestos 37 tipos de cheesecake. Os pedaços são enormes e um sabor parece melhor que o outro. Pedimos até ajuda do simpático garçom para escolher. No final das contas eu fui no de Oreo, o meu irmão no de limão e minha cunha em um de chocolate com queijo mascarpone.

Todos estavam maravilhosos! O meu era super doce e acabei tendo que levar metade embora. Demorei uns 5 dias para conseguir dar cabo dele. O do meu irmão era mega refrescante, adorei. O da minha cunhada achei enjoativo e apesar de gostoso, foi o que eu menos curti.

Oreo Dream Extreme Cheesecake.

Oreo Dream Extreme Cheesecake.

Lemon Raspberry Cream Cheesecake

Lemon Raspberry Cream Cheesecake

Chocolate Tuxedo Cream Cheesecake.

Chocolate Tuxedo Cream Cheesecake.

As moiçolas, bobas, pediram prosecco para acompanhar o cheesecake porque, em uma viagem, as cobinações não precisam fazer sentido, precisam te fazer feliz! Meu irmão pediu uma cerveja e a conta saiu U$20,00 por pessoa. Lembro dos cheesecakes custarem entre U6,00 e U$8,00 cada pedaço.

No cardápio também existe diversas opções de lanches e refeições. Olha, também colocaria uma The Cheesecake Factory como parada obrigatória para quem curte esse doce. Existem lojas da marca em diversos pontos dos Estados Unidos.

Endereço:
3015 Grand Avenue Coconut Grove, FL 33133
Telefone:
(00 xx 1 305) 447.9898 
Horário de funcionamento:
De segunda a quinta das 11h30 às 23h30,
sextas e sábados das 11h30 à 00h30 e domingos das 11h às 23h.

Largo Bar & Grill

Na nossa última noite em Miami, depois de voltarmos de Orlando, retornamos ao Bayside Marketplace para ver as crianças pedindo doces no Halloween e ficamos para jantar por lá. Escolhemos o Largo Bar & Grill pois ele estava num lugar mais calmo e por oferecer preços não tão assustadores (era o último dia de viagem e nós estávamos quebrados).

Quando você esquece de tirar foto do amebiente é assim: tem que postar uma em que você está com cara de bolacha já que é a única que mostra o clima do lugar.

Quando você esquece de tirar foto do ambiente é assim: tem que postar uma em que você está com cara de bolacha já que é a única que mostra o clima do lugar.

O clima do lugar é bem gostoso, calmo e o atendimento é super atencioso. Quando vi no cardápio Clam Chowder me coçei todinha de vontade, pois já ouvi falar desse prato muitas vezes nos reality shows de chefs que vejo na TV. É uma espécie de caldo grosso de frutos do mar e meu deus, estava absolutamente delicioso. Como nunca tinha provado o prato, não tenho como comparar, mas que estava ótimo, estava. Depois pedi um macarrão com camarão (igual minha cunhada) e meu irmão pediu uma lasagna. Gostei muito do macarrão que era bem picante e lotado de grandes camarões. Se não gostar de comidas apimentadinhas, peça outra coisa.

Clam Chowder.

Clam Chowder.

Scampi of the Sea.

Scampi of the Sea.

As moças foram de vinho e o moço, que ia dirigir para o aeroporto em poucas horas, foi de suco de laranja. Minha parte da conta ficou em U$32,00.

Endereço:
Bayside Marketplace
401 Biscayne Blvd Miami, FL 33131 
Telefone:
(00 xx 1 305) 374.9706
Horário de funcionamento:
De segunda a domingo das 11h30 à oh.
 

Em todos esses lugares fomos muito bem atendidos e provamos coisas que adoramos. Os preços, quando convertidos para real, doem, mas como já dizia o poeta “quem converte não se diverte” e conhecer bares e restaurantes bons faz sim parte de uma viagem, mesmo que o objetivo dela seja compras ou parques.

Ai, escrever esse post deu saudade de cada um desses sabores. Quer prova maior que essa de que eu gostei da comida de lá?

Fui e Postei – Miami 1 / Voos e Hotel

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Era bastante inusitado uma pessoa que fala inglês fluente nunca ter visitado nenhum país de língua inglesa. Mas esse ano eu estava determinada a acabar com essa ironia e finalmente conhecer alguma cidade dos Estados Unidos. Meu irmão e minha cunhada se empolgaram com a ideia e nossa primeira ideia de destino foi Nova York, um dos lugares que mais sonho conhecer. O plano era esse, mas na hora H, NYC acabou ficando um pouco mais caro do que havíamos planejado e tivemos que mudar o foco. O plano B foi apostar em um pacote que incluísse Miami e Orlando. Não nos arrependemos. Aos poucos vou contar as coisas mais legais que vi e encontrei nos dois lugares, começando por este post aqui.

Pacote

Toda viagem rola aquela dúvida: comprar pacote ou ir por conta? Normalmente escolho a primeira opção, mas com tantos pacotes atraentes para o destino que escolhemos, não conseguimos resistir. Mais do que isso, num arroubo de fé, compramos não só um pacote, mas um pacote ofertado em um site de compras coletivas, o Groupon. Por ser um site grande e famoso, um dos pioneiros nesse mercado, fiquei um pouco mais tranquila, mas mesmo assim, sempre resta a dúvida se tudo vai dar certo.

O pacote pertencia à agência de turismo Viagem Listo, mas isso só descobrimos depois de comprar. Assim que fechamos, mandamos as datas que podíamos viajar e aí começou o sofrimento: eles não confirmavam se teriam voos e apartamentos disponíveis para alguma dessas datas e quando ligávamos, nos pediam mais tempo. No final da contas tivemos que engrossar bem o caldo e finalmente, menos de um mês antes para o embarque conseguimos a confirmação da viagem em uma data que daria certo para nós.

Decidimos ficar um dia a mais em Miami, além de trocar de hotel, pois o pacote oferecia um hotel próximo do aeroporto e nós preferimos ficar em Miami Beach. Nós tivemos que procurar o hotel que queríamos e a agência cotou e mandou a diferença de valor. No final das contas o pacote ficou assim:

Passagem de ida e volta + 3 dias de hospedagem em Miami + 6 dias de hospedagem em Orlando + aluguel de carro com km livre + taxas + upgrade de hotel = R$ 2,812.33 por pessoa.

Voos

A agência mandou os voos para nós aprovarmos, todos com escala no Panamá tanto na ida quanto na volta, e voando de Copa Airlines. Nós entramos no site da Copa e achamos para a mesmo data voos que achamos um pouco melhores, pois chegariam lá antes e sairiam depois. Mandamos o número deles para a agência que conseguiu trocar o de ida, o que já ajudou.

Voamos de noite o que é bom, pois você chega lá de dia e ganha umas horinhas, mas tem um possível lado negativo: turbulência. Logo na saída de São Paulo (por volta das 2h50 da manhã) enfrentamos uma tempestade e o avião balançou muito, especialmente porque estávamos na penúltima fila. Coisas da vida. Chegamos no Panamá de manhã, fizemos uma troca de avião rápida e chegamos em Miami por volta do meio-dia.

O primeiro voo foi feito em um avião muito bom, com telas em todos os assentos e a comida foi bem servida. O segundo, mais rápido, foi feito em um avião mais simples, sem telas individuais, mas ainda sim com um bom serviço de bordo.

O primeiro voo: telas individuais onde era possível ver filmes, séries, ouvir música e até jogar.

O segundo voo: sem telas individuais e a blogueira que lembrou de tirar foto justo na hora que as bandejas estava sujas.

Café da manhã do segundo voo: as primeiras panquecas americanas da viagem. :)

No geral, não tenho reclamações a fazer. Fomos bem atendidos, as naves eram novas e a comida e bebida eram boas.

Aluguel do carro

Isso já estava incluso no pacote e, depois de pegarmos as malas, fomos procurar o guichê da Alamo, empresa pela qual a agência de viagens alugou nosso carro. O aeroporto de Miami é bem grande e, para chegar na central de aluguel de carros é preciso pegar uma espécie de metrô, que é gratuíto e sai direto do aeroporto e vai até lá. É só seguir as placas ou perguntar que não tem erro.

Chegando lá o cara da agência disse que nosso carro não ia dar conta de todas nossas malas (especialmente na volta) e tentou passar um upgrade. O fato é que queríamos mesmo voltar com mais malas do que fomos e aceitamos um upgrade intermediário. Eu deixaria aqui a dica de pesquisar com antecedência o carro que você alugou, pois senti que ele sempre vai tentar vender um upgrade. No nosso caso valeu a pena sim, mas essa troca de carro, mais o alugel do GPS, mais a gasolina que eu não sabia que não estava inclusa, deu num extra de mais de U$300,00 que, confesso, eu não estava esperando. Mas, fazer o que? Ele tentou também nos vender um seguro mais caro, mas nós tínhamos incluso o seguro básico e ficamos com esse mesmo. Quanto ao combustível, escolhemos encher o tanque pois assim, além de pagar menos pelo galão (depois conferimos e é de fato mais barato que em qualquer posto), nós não precisaríamos entregar o carro com o tanque cheio. Pergunte sobre essa opção. Precisamos colocar mais U$50,00 de gasolina durante a viagem e entregamos o carro na reserva. Feito isso, fomos buscar o carro na garagem. Eles nos mostraram três carros e perguntaram qual queríamos e eu e minha cunhada não pensamos meia vez: o vermelho. O carro era enorme, super confortável, tinha ar condicionado, era automático. Totalmente completo. Ligamos o GPS e lá fomos nós.

Impala V6, nosso carro durante 9 dias.

GPS

Ter um GPS lá ajuda e muito. Diria que é imprescindível para você ganhar tempo e tranquilidade. Mas não é exatamente barato. Nós pagamos cerca de U$10,44 por dia o aluguel do aparelho, o que deu quase U$100,00 no final das contas. Li no blog do Ricardo Freire a dica de levar seu GPS daqui, já atualizado com o mapa de lá e bem que eu tentei. Mas meu ótimo GPS (só que ao contrário) não só me cobrava U$20,00 para eu adicionar um mapa EUA e Canadá, como eu sequer consegui fazer o programa de instalação funcionar. Aliás, meu GPS parou de funcionar durante a tentativa e não voltou mais. Desisti de levá-lo. O Ricardo Freire ainda diz que vale mais a pena comprar um lá do que alugar. Bom, eles custam mais ou menos o mesmo valor do aluguel, mas eu já ia comprar o iPhone (que tem GPS) e mesmo o meu GPS tendo parado de funcionar, eu não queria trazer um novo. Ou seja, fiquei com o aluguel mesmo, pois pelo menos assim dividimos em 3. Se eu comprasse ia ter que pagar sozinha e ainda instalar o mapa brasileiro chegando aqui.

Hotel

Localização

Como comentei lá em cima, o pacote vinha com um hotel próximo do aeroporto, mas nós queríamos ficar em Miami Beach. Um amigo do meu irmão nos indicou o Casablanca On The Ocean e nós achamos bacana. Mandamos o site para a agência que cotou o upgrade e fechou para gente um quarto triplo lá.

A localização é ótima, na famosa Avenida Collins. Atrás do hotel tem uma praia cujo o acesso se dá por um portão diretamente da piscina do hotel e na frente tem um posto de gasolina com um 7-Eleven, que tem bastante opção de bebidas e besteiróis.

O hotel visto da praia.

Na mesma rua, na calçada do outro lado, seguindo pelo lado direito de quem sai do hotel existiam tantas opções de restaurantes que nem tivemos tempo de experimentar todos. Tinha cubano, brasileiro, italiano, mexicano, japonês, chinês, argentino, mediterrâneo…Tudo a menos de três quadras do hotel, na própria Collins Avenue. Também achamos farmácia (as farmácias lá parecem mais mercados), sorveteria. Enfim, não faltou nada.

Quarto

Uma coisa boa é que todos os quartos triplos lá, pelo que notamos, são na verdade quádruplos, pois possuem duas camas de casal. Assim, a solteira aqui se deu muito bem, com uma camona só pra ela.

Chegando no Casablanca fomos super bem atendidos, mas tivemos que esperar o check-in que acontecia só a partir das 15h, o que achamos bem tarde. Mas, quando fomos pegar a chave do quarto a menina da recepção disse que tinha nos dado um quarto de frente para a praia o que amenizou a chatisse da espera.

A vista “chata” do quarto.

O quarto era simples mas bem confortável. Além das duas camas de casal, tinha um closed com cofre, uma mini cozinha com geladeira, fogão e utensílios, ar condicionado, banheira, secador de cabelo e, de fato, uma bela vista para a piscina e para a praia que ficava logo atrás do hotel. Ficamos no sétimo andar.

Quarto do Casablanca on the Ocean. Depois de um dia de compras, quem se lembra de alisar o lençol para tirar a foto?

A pequena cozinha do quarto.

Nesse corredor ficavam o banheiro e o closed com cofre. Ignora a bagunça e a toalha.

No final da viagem, depois que voltamos de Orlando, passamos mais uma noite no Casablanca antes de irmos embora. Dessa vez o quarto foi bem decepcionante. Apesar de grande, ele não tinha cofre nem secador e percebemos que era usado quase como almoxarifado pelo hotel. Como íamos embora ainda de madrugada, deixamos quieto pois queríamos só deixar as malas e sair para curtir nossa última noite. Se fossêmos ficar mais, com certeza pediria para trocar.

O hotel tem wi-fi no lobby e no quarto e eu não tive problema nenhum ao usá-lo.

Café da Manhã

O café da manhã não estava incluso mas existiam duas opções: um buffet ou um à la carte. Achamos o buffet meio fraco pelo preço (quase U$10,00) e um dia comemos no à la carte, que era gostosinho mas ainda sim, diria que sair para tomar o café fora vale mais a pena.

O café da manhã à la carte.

No térreo existe ainda uma lojinha com lembrancinhas, bolinhos e bebidas.

Bom, assim começou nossa viagem. Em breve conto sobre os passeios, os restaurantes, as compras. Haja assunto! :)

Fui e Postei – Foz do Iguaçu 7 / Restaurantes e Bares

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Já demorei tanto para finalizar os posts de Foz que quase desisti desse aqui. Mas, realmente queria dar essas dicas, então vamos lá!

Foz do Iguaçu não é uma cidade exatamente badalada, mas para quem vai passar 5 noites no local é possível jantar em lugares diferentes e bacanas. A maior parte deles fica mais ou menos no mesmo lugar, o que facilita a vida do turista que já sabe para onde ir.

A Sô fez um post bem completo sobre os locais onde comemos, até com os pratos que pedimos, então recomendo uma passada por lá também!

Mas vamos aos meus locais recomendados para comer em Foz do Iguaçu. (Falei sobre o restaurante de Puerto Iguazu aqui)

Laos Lounge Bar

Esse foi definitivamente meu lugar preferido. O ambiente é uma delícia e o cardápio é cheio de coisinhas diferentes, com pegada oriental. Existem bastante opções e os preços, comparados a São Paulo, não são nada absurdos. No nosso caso o que encareceu foi termos pedido uma garrafa de vinho, que era R$54,00, mas era nossa primeira noite e nós merecíamos.

Foto by Soraia Tetamanti

Yakimeshi de Frango

Green Laos Cury Pasta

Como em vários lugares de Foz, o atendimento foi desastrado. Eles são atenciosos e tentam agradar o cliente, mas ao longo da viagem percebemos muitos atendentes confusos, errando o pedido, esquecendo coisas. No Laos o garçom anotou os dois pedidos errados, mas só admitiu ter errado um. Logo trocou só esse e tivemos que ficar com o outro. Ele foi educado e nós queríamos mais é resolver a parada, então acabamos aceitando a troca (era o mesmo prato, mas pedimos com carne e veio com frango), mas a dica é: se possível, confira bem o pedido anotado pelo garçom, mais de uma vez, onde quer que você vá.

No final das contas, tudo na paz: a comida estava deliciosa.

Site: www.laosbar.com.br
Endereço: Avenida Brasil, 1441 – Centro
85851-000 Foz do Iguaçu – PR
Telefone: (45) 3028-2930
 

Taj Bar

Essa franquia existe também em Curitiba, Vitória e Balneário Camburiú e está a pouco tempo em Foz do Iguaçu. Isso se nota, pois algumas mesas estão meio mau distribuídas, de frente para a parede ou na passagem dos garçons. Tipo de coisa que deve se acertar com um pouco mais de experiência.

Combinado Individual

De qualquer maneira, esse é outro local com ótimo ambiente e comida, ambos também inspirados no Oriente. Mas, o Taj oferece opções mais voltadas à culinária japonesa como temakis, sushis, sashimis e afins. Todos os dias da semana eles estavam com promoções que cortava pela metade o preço dos pratos japoneses e, dependendo do dia, você também podia aproveitar um double de capirinha, ou chopp, ou algum outro agrado.

Assim, comemos muito bem e barato, já que pagamos metade pela comida apenas. Eu pedi um combinado individual que era muito bem servido e estava fresquinho e gostoso. Com a bebida gastei R$31,00.

Site: www.tajbar.com.br (O Taj de Foz do Iguaçu curiosamente não aparece ainda no site da franquia)
Endereço: Rua Marechal Floriano, 799 – Centro
85851-110 Foz do Iguaçu – PR
Telefone: (45) 3523-5373
 

Rafain Chopp

Esse é um lugar muito recomendado lá. Toda vez que perguntávamos para onde ir, a pessoa primeiro perguntava se já havíamos ido no tal do Rafain Chopp então fomos lá na última noite. Esse lugar tem um ambiente mais simples se comparado com o Taj e com o Laos, mas é gostosinho também, com mesas na calçada e telões passando esportes no ambiente interno.

Caipirinha de litro. Vale a pena para quem está em 3 ou mais pessoas.

Lá a comida é gostosinha, mas na minha opinião deixou um pouco a desejar. Talvez a pegada do lugar seja mais a de porções para dividir com amigos e não a dos pratos individuais. Pedimos uma caipirinha de litro que foi um exagero. Se estiver em duas pessoas prefira o copo mesmo, pois sobrou muito! Passamos por uma situação engraçada aqui: a descrição do risoto de funghi que pedimos dizia que ele vinha com batatas noisette, mas elas nunca chegaram até nossa mesa. Quando falamos com o garçom ele nem sabia disso. Depois de mostrarmos no cardápio ele foi conferir com a cozinha e voltou dizendo que infelizmente eles estavam sem batata noisette e perguntou se queríamos batata palha no lugar. Eu perguntei se não poderiam ser fritas (muito mais próximo de uma batata noisette que batata palha, né?) e ele disse: aí complica, porque tem que fritar… ??? Em São Paulo isso jamais aconteceria, mas como nossos pratos já estavam prontos e nós no clima paz e amor das férias, resolvemos desencanar da batata. No final da noite o garçom veio pedir desculpas pelo episódio e dizer que se sentiu mau por não ter nossas batatas. Isso é engraçado de Foz: eles tentam ser prestativos, mas não o suficiente para pedir para a cozinha fritar um prato de batata, rs.

Site: www.rafainchopp.com.br
Endereço: Av. Jorge Schimmelpfeng, 450
Telefone: (45) 3523-5373
 

Chef Lopes

Esse é outro lugar muito recomendado pelo pessoal de Foz e foi onde almoçamos no nosso último dia, antes de embarcar. O esquema do almoço é comida por quilo, mas realmente é tudo muito bom. Comida gostosa, fresquinha e com opções bem diferentes. O ambiente também é legal, tranquilo e achamos o custo/benefício ótimo. O valor do quilo é mais baixo que o de um restaurante do mesmo porte em São Paulo.

Site: www.cheflopes.com.br 
Endereço: Rua Almirante Barroso, 1713 – Centro
85851-010 Foz do Iguaçu – PR
Telefone: (45) 3025-3334
 

No final das contas nós, que moramos em São Paulo, achamos a comida com preço bastante razoável em Foz do Iguaçu. Claro que gastar R$30,00 por refeição não é exatamente barato, mas ambientes assim costumam ser bem mais caros na capital paulista. Nossa tática foi gastar bem pouquinho no almoço (tem muito lugar baratinho de verdade) e relaxar no jantar.

Gostamos bastante dos ambientes e aprendemos a lidar bem com as trapalhadas do atendimento. Se por acaso você só tiver chance de visitar um desses restaurantes eu diria para ir no Laos. Achei que ele tem uma proposta mais diferente.

E com essa comilança toda, finalmente encerro os posts sobre Foz do Iguaçu! :)

Wishlist USA: expectativa x realidade

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Passou rápido! Já estou de volta ao Brasil cheia de saudades das férias, mas também muito satisfeita por ter feito um monte de coisa legal e ter conseguido trazer quase tudo que eu queria. Lembram-se da minha lista de desejos dos Estados Unidos? Pois é, olha só o que veio, o que foi adaptado e o que não rolou trazer (spoiler: nada! Uhuu!):É, não teve jeito…o iPhone 5 até estava exposto na loja da Apple no Millenia Mall de Orlando: lindo, leve…me apaixaonei. Mas, estava esgotado e o vendedor falou que, ao contrário do que eu li, nem pelo Full Price ele estava desbloqueado. Se é papo de vendedor ou não eu não sei, mas não importa já que ou seu saía com o modelo mais antigo de lá, ou saía de mãos abanando. Isso porque na última hora eu desisti de pegar um Galaxy SIII caso não achasse o iPhone 5. Não tem jeito, acho ele grande demais e não muito bonito…simplesmente acho muito masculino. Então me contentei com um 4S mesmo que, além de ser um pouco mais barato do que eu achava que ia gastar, é beeeem melhor que meu celular atual. Ainda preciso trocar meu chip por um micro SIM card, então o celular novo ainda não foi explorado.

Já a câmera fotográfica não tive a menor dificuldade em achar. A primeira Best Buy que visitei em Miami já tinha a Canon T3 que eu queria, que na realidade custava U$499,00. Mas contratei um serviço da loja que me dá uma garantia de um ano (pois a garantia de Canons compradas nos EUA só vale em território americano e canadense) e acabei ganhando um desconto na câmera. Além disso também comprei um cartão de memória de 16GB e uma bolsa para a câmera e a brincadeira acabou ficando em U$620,55. Quase levei uma outra lente, melhor que a basicona que vem com a T3, mas o budget não permitiu, mesmo com o belo desconto que o vendedor me ofereceu. Fazer o que, né? Achei melhor primeiro aprender a mexer na câmera, para depois investir ainda mais nela.

Essa não teve erro. Fui na Bed, Bath and Beyond do Sawgrass Mills (um outlet que fica entre Miami e Orlando) e achei a máquina facinho, pelo exato preço que eu havia visto no site.

Já a máquina de Waffle não tinha a da Babycakes na Bed, Bath and Beyond do Sawgrass Mills. Pensei em passar em alguma BBB em Orlando, mas logo percebi que não teria tempo para isso. Assim, acabei encontrando no Walmart uma máquina da Homemade,  marca que meu irmão e minha cunhada dizem ter ouvido falar que é boa. Ela faz os waffles em sticks como a da Babycakes e por isso fiquei com ela. Só que a minha não é exatamente igual a da foto. Essa da foto é da Bela, outra marca da Sensio, que é a mesma que fabricou a maquininha que eu trouxe. A minha, ao invés de roxa é verde azulada e no fim achei até mais bonita que a laranja da Babycakes. Sem contar mais barata. ;)

Ok, a carteira da foto não é exatamente com a carteira que eu comprei na T.J. Maxx…mas é parecida. Ele é bem tem mais ou menos essa divisão da foto que eu achei de um outro modelo do Kenneth Cole Reaction, mas é mais bonita, com linhas mais retas. E o preço…que maravilha!

Logo na primeira loja de óculos que encontrei no Sawgrass Mills, vi o modelo de Ray Ban que eu queria por U$ 109,00, ou seja,  mais de U$40,00 abaixo do que eu havia pesquisado. Cheguei até a desconfiar, mas de fato os óculos são originais e mais baratos que nos outros três lugares que eu havia pesquisado. O nome do lugar mágico? Sunglass Oasis…a loja fica na parte externa do outlet (chamada justamente de Oasis). Fui super bem atendida e saí feliz da vida de encontrar meu tão sonhado Ray Ban por um preço bem melhor do que achava que ia pagar!

Esse também foi facinho achar na Best Buy pelo mesmo preço que havia visto na internet. Ele já vem com esse jogo chamado Adventures e eu comprei também o Dance Central 3. Fui na cara de pau e simplesmente pedi o jogo de dança mais barato que eles tinham. Custou U$19,90. Mais pra frente invisto em novos jogos. Já liguei o bichinho para testar e ele parece incrível. Fiquei feliz de ter decidido trazer!

Bom, o último item da lista, as roupas, eu também comprei, mas é impossível postar uma por uma. No geral comprei muitas blusinhas e blusas meia estação e três calças jeans. Comprei também tênis e, claro, lembrancinhas dos parques que são muito irresistíveis. Mais para frente pretendo postar algumas delas.

Nesse momento, sou uma pessoa falida, mas uma pessoa feliz. A diferença de preço dos itens dessa lista aqui no Brasil e lá fora faz valer todo o sacrifício para pagar tudo de uma vez. Só para se ter uma ideia, o vídeogame que lá custou U$249,00 aqui custa R$1,300.00. Claro que é preciso lembrar que TUDO que você compra lá tem ainda uma taxa que varia de cidade para cidade. Em Miami era 7% e em Orlando era 6,5%. E quando digo tudo, é tudo mesmo! Até no cachorro quente da lanchonete x, esse valor é cobrado então é preciso ter isso em mente. Mas, mesmo assim as coisas valem muito a pena.

PS: Dessa lista o único item que eu coloquei o valor final, já com o TAX (a famosa taxa), foi o iPhone.

Fui e Postei – Foz do Iguaçu 6 / Tour em Foz

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Depois de vistarmos o Paraguai, nos enxarcarmos no lado brasileiro das cataratas, explorarmos o lado argentino das mesmas, jantarmos e jogarmos no cassino de Puerto Iguazu, ainda tínhamos um dia livre antes de voltarmos a São Paulo. Escolhemos fazer um tour por Foz do Iguaçu e dar um pulo na hidrelétrica de Itaipu.

Se você tiver um dia sobrando eu recomendo esse tour, mas se não tiver fique tranquilo…ele não é fundamental.

Novamente fechamos o passeio com a Tríplice Tour e pagamos R$80,00 já com a entrada de Itaipu inclusa. O roteiro foi o seguinte:

– Mesquita Omar Ibn Al-Khatab

Foz do Iguaçu possui uma das maiores comunidades mulçumanas do país, por isso não é de se espantar que exista uma mesquita na cidade. A visita é rápida…você tira foto de fora, entra, tira foto de dentro (os turístas não podem percorrer o espaço interno inteiro) e é basicamente isso.

Como eu já fui para a Turquia, onde conheci a Famosa Mesquita Azul, ficou difícil me impressionar com esse templo, que é muito menor e mais simples. Mas, de qualquer forma foi gostoso relembrar minha viagem à terra dos minaretes e acho que, quem nunca esteve em uma mesquita, deve ir pelo menor uma vez para conhecer.

Mulheres precisam entrar com os cabelos e as pernas cobertas, mas eles emprestam lá mesmo uma saia e um xador e você fica assim:

Roupa que a própria mesquita te empresta. Calçados ficam pra fora.

A parte interna da mesquita.

E a parte externa.

– Itaipu Binacional

Depois seguimos para Itaipu Binacional, a gigantesca hidrelétrica. Fizemos o passeio básico que começa com um vídeo no auditório que é muito bem feito e mostra um pouco da história do local, assim como sua importância na atualidade. Depois disso você sobre em um ônibus de dois andares e, por indicação do nosso guia Dorival, corremos para pegar o banco da frente no lado direito da parte de cima do bus, o melhor lugar para tirar foto.

No ônibus um guia de Itaipú dá as informações em português, espanhol e inglês e tivemos conosco um dos caras que ajudou a construir a hidrelétrica. No fim do passeio ele até vem ao microfone contar uma história da época e eu achei bem legal essa humanização que eles criam ao trazer alguém que ajudou a erger aquele verdadeiro monumento.

A construção é tão grande que nem cabe na foto.

José Carlos, um dos trabalhadores que ajudou a construir a barragem de Itaipu.

Sô e eu no melhor lugar do ônibus.

O passeio tem dois pontos de parada e o primeiro deles foi salvador: meu cartão me memória ficou cheio bem no começo do trajeto e o extra que eu havia comprado no Paraguai não servia na minha câmera (errei o modelo). Por sorte, nesse ponto existe um quiosque multimídia que vende CD’s, pendrives e…cartões de memória! Nem me importei de pagar mais carinho por ele, pelo menos minhas fotos estavam a salvo. Pena que só aceitavam dinheiro.

O passeio todo durou cerca de uma hora e meia, mas existem outros: um que você visita alguma das partes internas do local e um noturno com show de luzes. O show de luzes ouvimos falar que é decepcionante e a visita interna, apesar de legal, é bem mais cara. De qualquer forma, como estávamos com tempo achei bacana ver a magnitude daquele lugar. É muito grandioso mesmo. Impressionante.

– Templo Budista

O Templo Budista de Foz não é muito grande, mas é bem bonito e rende boas fotos…além de uma sensação de paz. ;)

Caminhamos por entre as estátuas, entramos no templo (na parte interna é proibido fotografar) e compramos coisinhas na lojinha de souvernirs. Eu nunca tinha ido num templo budista, mesmo sempre morrendo de vontade, então gostei muito do passeio, mesmo sendo rapidinho.

– Marco das três fronteiras

A fronteira real entre Brasil, Argentina e Paraguai fica no rio que divide os países. Mas, na beira desse rio, cada país colocou um marco com suas cores e do mesmo ponto você consegue observar BR, AR e PY. Do lado tem uma lojinha de presentes e é só isso que tem pra fazer lá…mas, bem, nós tínhamos mesmo tempo de sobra.

Argentina, Brasil e Paraguai, vistos de um só lugar.

Velha foto: “estive lá”

Depois disso ainda demos mais uma passada no Free Shop e depois pegamos uma piscina. Era o último dia de viagem e estávamos mortas, então foi bom ter um dia mais tranquilo e com nada de andanças.

Repito: um tour por Foz é válido se você tiver tempo sobrando. Não se descabele para fazê-lo. Para nós o legal foi que o Dorival acabou contando várias coisas das redondezas então foi bem proveitoso.

Lista de Desejos – Estados Unidos

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Esse post eu deixei pronto no final de semana, ou seja, se tudo deu certo (rs) nesse exato momento eu já estou nos Estados Unidos, curtindo um pouco de praia, parques e tudo mais que meus escassos dólares permitirem! Tinha comentado no começo da semana que tava já fazendo a lista do que quero trazer de lá, afinal, tem muita coisa que vale a pena enfiar na mala e torcer para não dar excesso de peso e eu não quero correr o risco de perder a chance de comprar alguns itens que eu sempre tive vontade de ter.

Para tentar gastar bem meu dinheiro resolvi fazer uma listinha de coisas que eu não posso esquecer de procurar. Uma vez resolvidas essas coisas eu gasto tranquila os dólares que sobrarem, se sobrar algum né? Eis o que está no topo da minha lista de desejos tiosamísticos:

1. iPhone 5

A verdade é que eu preciso de um celular novo desesperadamente. Achei que não conseguiria achar o iPhone 5, recém-lançado, já desbloqueado e estava satisfeita em trazer um Galaxy SIII. Mas li que já está rolando trazer sim, basta pedir pelo aparelho “full prize”, coisa que não está sendo muito divulgada. Vou tentar! Já verifiquei e a Claro já está vendendo o novo Nano SIM. #oremos

2. Canon Rebel T3

Lembra que eu falei que queria uma 5D? Bem, eu me pus no meu lugar (mas não muito) e vi que uma T3 está de ótimo tamanho para uma amadora como eu. O preço é bem mais amigo e eu nem saberia por onde começar a mexer numa 5D, enquanto a T3 dizem que é um ótimo jeito de começar no mundo das câmeras DSLR.

3. Donut Maker da Babycakes

Já falei dela logo no comecinho do blog e finalmente vou trazê-la. Ou alguma similar, mas que eu trago uma maquininha de mini donut, ah eu trago! Aqui no Brasil custa em torno de R$70,00 e lá achei já por U$19,90, é muita diferença né?

4. Waffle Maker da Babycakes

Falei dela na segunda-feira. Ganhou meu coração e entrou para a lista! Sei lá como vou trazer duas maquininhas de gordices, nem onde guardarei em casa, mas por esse preço eu tenho que perseverar.

5. Carteira vermelha

A minha está caindo aos pedaços, mas ando achando carteira tão cara por aqui! Vi essa no site da Macy’s e gostei mas vou dar uma olhada geral. Pago até U$ 50,00. Ah e vermelha não só porque dizem que atrai dinheiro, mas porque é minha cor favorita.

6. Ray Ban

Lembra da minha lista de aniversário? Pois é, ainda tô querendo, então vou caçar o bichinho por lá e torcer para encontrar mais barato que essa média de U$ 150,00 que encontrei pela net. Ainda acho meio salgadinho, mas desejo é desejo né?

7. Xbox + Kinect

Esse foi um desejo que veio sorrateiro e me ganhou pelo preço. Queria ter um desses para dançar, mas confesso que não queria gastar dinheiro com vídeogame…não acho que eu uso tanto assim. Mas quando vi que o console mais o Kinect sai por menos de U$ 250,00, ficou difícil não querer aproveitar a chance, já que aqui no Brasil sairia muito mais caro. De qualquer forma, esse é o único item da lista que ainda está sendo avaliado. Só vou me decidir lá mesmo.

8. Roupas, muitas roupas.

Uma palavra: outlets. Precisa dizer mais? O que sobrar dos eletrônicos, entrada de parque e alimentação vai com certeza ser convertido em muitas blusinhas, saias e afins.

Que medinho de falir!

Fui e postei – Foz do Iguaçu 5 / Free Shop e Puerto Iguazu

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Ai que vergonha, já estou fazendo outra viagem e ainda nem acabei de falar sobre essa aqui. Por isso, essa semana resolvi dar um gás e terminar as postagens de Foz!

Free Shop

No último post, falei das compras no Paraguai, mas não se esqueça que além de fazer fronteira com Ciudade del Este, Foz também está grudadinha com Puerto Iguazu, na Argentina. Por isso, os sortudos que lá vivem, possuem acesso a um Free Shop que nós gostamos muito. Antes de ir achava que os preços não deviam ser tão bons quanto o dos Free Shops dos aeroportos, mas são. Também achei que talvez não tivesse tanta variedade, mas tem! Esse Free Shop é inclusive melhor que o do aeroporto de Guarulhos…MUITO melhor.

Quase todos os hotéis arrumam um transfer gratuíto para lá, mas se o seu não tiver, liga pro Dorival da Tríplice Tour (045 9976-7351) que ele te informa o horário da próxima visita ao local e te leva lá. Eu e a Sô acabamos indo lá três vezes, mas juro que na terceira vez não compramos nada (eu acho, rs).

O Free Shop é ótimo para comprar bebidas e perfumes e a Sô também levou um tênis Nike para o irmão dela. Eu fiquei mais nos chocolates e lembrancinhas.

Além disso, o local é lindinho, meio temático…cada sessão “é” uma parte do mundo como Paris, Xangai, Veneza e por aí vai. No centro existe um café gostosinho onde você pode sentar e comer empanadas ou medialunas. É proibido tirar foto lá, mas antes que eu descobrisse isso acabei sacando essa imagem aqui embaixo,  com o celular mesmo.

Foto do café do Free Shop de Puerto Iguazu, tirada antes de eu descobrir que não podia fotografar lá dentro.

No site você pode ver um tour virtual do Duty Free e ter uma noção melhor de quão bonito é o lugar. Em uma hora e meia, duas, você consegue comprar tudo que precisa.

Puerto Iguazu

A parte argentina das cataratas fica nessa cidade. Acabamos não conseguindo explorar muito o local, mas pelo que vimos existem alguns lugares simpáticos por lá. Pesquisando na net você vai descobrir a indicação de vários restaurantes argentinos, mas por conta de mobilidade e também por que achamos atraentes, fomos no Frawen’s que fica logo na saída da cidade, dentro do Shopping Punto Iguazu (falei dele aqui). Recomendo! O ambiente é bem gostosinho e a comida estava deliciosa e super bem servida!

Frawen’s em foto do próprio site do restaurante.

Parte interna do restaurante.

Pedimos de entrada palitos de mussarela empanados e de prato principal resolvemos ir na carne, já que estávamos em território argentino! Fomos em um filet mignon com molho de gorgonzola e batata noisette que era ótimo. A Sô também pediu um suco de morango que estava uma delícia (provei, rs).

Mozzarella Sticks

Lomo al Queso Azul

As sobremesas também pareciam boas, mas quem disse que sobrou espaço? No total gastamos R$39,50 cada uma e, olha, sobrou comida.

Cassino

Outra atração de Puerto Iguazu são os Cassinos. Descobrimos que existem três por lá, mas o mais turístico mesmo é um que fica no hotel Iguazu Grand. Grande parte dos hotéis de Foz oferecerem transfer gratuíto para ele, mas o nosso não tinha. Por sorte, descobrimos que a uma quadra de onde estávamos, no Golden Tulip Hotel, passava um transfer para o Cassino e lá fomos nós.

Na van o motorista já pede seu documento (lembre que você terá que passar na Aduana e, por isso, é preciso levar RG  – com 10 anos ou menos desde a data de emissão – ou passaporte) e dá também um vale drink e um vale U$5,00 para jogar no Cassino.

O vale Drink dá direito a um suco ou refrigerante ou água, mas o meu, por sorte, dava direito também a uma cerveja nacional. Não pensei meia vez, rs. Já o vale de U$5,00 só pode ser resgatado se você comprar U$10,00 em fichas. Fizemos isso para brincar um pouco e escolhemos os caça-níqueis. Pessoalmente amo muito Cassino, mas até que eu me diverti com minha cervejinha na mão, pulando de uma máquina para outra. Lá também existem mesas de poker, roletas, dados, blackjack e uma porção de jogos que eu não entendo como funcionam. Acabou que trocamos parte das fichas de volta e nem gastamos muito dinheiro. Diria que no total a noite me custou U$5,00. Nada mal, né?

Lá também não pode tirar foto, como em todo cassino. Restou tirar uma foto na parte de fora, quando estávamos voltando.

O Cassino aceita dólares, pesos e real. Mas a moeda com que você comprou as fichas é a moeda que você vai receber de volta. E fique esperto com os caixas. Não sei se foram atrapalhados ou safadinhos, mas quase me deram U$5,00 a menos do que eu havia pago em fichas. Na verdade lá eles nem usam fichas mesmo, mas sim uma espécie de voucher que você insere na máquina. Na hora de trocar de caça-níquel você imprime um novo voucher com o valor que restou.

Eu li coisas contraditórias sobre Puerto Iguazu…tem que ache que vale a visita e tem quem ache perda de tempo. Não explorei o suficiente para bater o martelo, mas acho válido sim tirar uma noite para jantar por lá e passar no cassino.

Waffle em casa

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Hoje estou finalmente embarcando para a terra do tio Sam! E claro que já planejei uma série de coisas que quero trazer de lá, não só por serem mais baratas, mas também por saber que tem muita coisa bacana que acaba nunca chegando ao Brasil, ou chega com tanto imposto que a gente até desiste.

Então, vim dar uma fuçada em posts antigos aqui do blog para ver se tem alguma coisa que pudesse encontrar por lá e de cara lembrei da maquininha de fazer Donut que eu postei logo na primeira semana de #Cool!

Mas, visitando a página da Babycakes, acabei criando um novo sonho de consumo:

Porque, vejam bem: eu gosto de waffles quase tanto quanto eu gosto de donuts e achei esse formatinho, meio palito, lindo e não tão gordo já que dá para fazer por porção.

Para piorar a situação, algumas semanas atrás experimentei uma sobremesa deliciosa no General Prime Burger: waffle com cobertura de Maple Syrup, sorvete de macadâmia da Häagen-Dazs e lascas de amêndoas. Depois de ver essa maquininha, que além de tudo é super simpática, tá difícil resistir à tentação de ter uma para reproduzir em casa a tal sobremesa.

E aí, será que trago só a de donut? Será que não me aguento e trago as duas? Que comecem as apostas!

Tem aqui, mas vou tentar achá-la em uma loja física da Bed, Bath and Beyond.